domingo, 3 de março de 2013
Síntese "O Búfalo"
No conto "O búfalo" de Clarice Lispector. a personagem vai ao zoológico a procura de animais que poderia se identificar com ela, pois estava triste e com ódio, e foi a procura deles pois esses seres vivem em jaulas e poderiam ser bem triste. Então ao chegar ao zoológico vai direto ao leão, que ele odeia mais e era odiado por alguns outros seres, por ser o rei da floresta. Mas o leão foi ao contrario disso pois mostrou um ato carinhoso a leoa. Então revoltada com o ato sai procurando outros animais, que parecia com si mesma.
Depois encontra uma girafa, e mesmo solitária não parecia triste, ou nem aprendera a odiar. Ao sair procurando mais animais, encontra também alguns macacos, que andavam e se entrepulando felizes pela jaula, mas estando com raiva, passou por sua cabeça que os matariam com apenas 15 balas. Um tempo de ter olhado a jaula de macacos, viu um macaco que segurava as barras da jaula em forma de crucifixo, então olhou para seus olhos e viu os olhos brancos, que provavelmente causado por uma doença, percebeu que era o macaco mais velho, mas pelo seus olhos, lembrou da cor de um véu, então virou-se para sair do lugar, pois não foi o sentimento que estava procurando, então apertou o passo e saiu depressa do lugar. Depois de um tempo observou um grande terreno, que no fundo havia um búfalo que passeava devagar no terreno, mas a observa-lo percebeu que ele o notara, o búfalo deu mais uma volta lenta, e depois o búfalo voltou-se para ela e a encarou-a, então provocado, aproximou-se devagar, parando a frente dela, então ela observou os seus olhos, que neles viram o ódio do búfalo, com o que mais procurara.
Sinopse - "Venha ver o Por-do-Sol"
No conto "venha ver o Por-do-Sol", conta-se a história de um rapaz, chamado Ricardo, que convida sua ex-namorada, Raquel, para um ultimo encontro, prometendo-lhe um incrível passeio. Mesmo não querendo ela aceita.
Então com os dias passados, Raquel vai de Taxi até o local, mas ao chegar logo se enfurece pois teria de continuar o caminho sozinha, pois por ser uma ladeirinha tortuosa, o carro não poderia continuar o caminho. Ao subir a ruazinha por um tempo, ela o vê, e vai a seu encontro, e começam a conversar. Depois de um tempo, ele à convida para irem ao local do encontro, mas ao chegarem, logo percebe que é um cemitério, então insiste para irem embora, pois não gostava deste tipo de lugar, mas ao insistir muito, Raquel acaba cedendo, pois a convence que veria um dos mais bonitos Pôr-do-Sol que existia, e que à tempos algumas pessoa de sua Família já foram enterrados lá. Depois de passado cerca de cinco minutos andando e conversando, ele à conduz para uma capelinha antiga que pertencia a família dele, e começa a contar uma história de sua prima, Emília que falecera e fora enterrada lá.
Ao descerem uma longa escada, Raquel fica preocupada pois, era um lugar escuro, e mal cheiroso e não conseguia enxergar, mas Ricardo já adiantado, acende um fosforo, e pela misera luz, vê a imagem de uma garota, mas ao ler sua data de falecimento, percebe que ele mentira, pois dizia que morrera em 1800, sabia que não era possível pois havia passado mais de cem anos, então se virou ao ouvir um barulho de chaves, e vê que Ricardo no topo da escada fechando e trancando o pequeno portão, sobe correndo gritando e pedindo para que parasse com essa brincadeira maldosa, mas simplesmente ri, e diz que ema frecha de luz iria aparecer bem devagarinho, e veria o Pôr-do-Sol mais belo do mundo, e que não precisaria gastar saliva, pois se gritasse ninguém a ouviria. Ao ouvir isso ela começa a chorar e implorar que abrisse, mas simplesmente vira-se e sai andando, ouvindo ao longe seus penosos gritos, e à cada vez que andava iam ficando mais e mais abafados, ao chegar ao portão, acende seu cigarro e vai embora.
Ao descerem uma longa escada, Raquel fica preocupada pois, era um lugar escuro, e mal cheiroso e não conseguia enxergar, mas Ricardo já adiantado, acende um fosforo, e pela misera luz, vê a imagem de uma garota, mas ao ler sua data de falecimento, percebe que ele mentira, pois dizia que morrera em 1800, sabia que não era possível pois havia passado mais de cem anos, então se virou ao ouvir um barulho de chaves, e vê que Ricardo no topo da escada fechando e trancando o pequeno portão, sobe correndo gritando e pedindo para que parasse com essa brincadeira maldosa, mas simplesmente ri, e diz que ema frecha de luz iria aparecer bem devagarinho, e veria o Pôr-do-Sol mais belo do mundo, e que não precisaria gastar saliva, pois se gritasse ninguém a ouviria. Ao ouvir isso ela começa a chorar e implorar que abrisse, mas simplesmente vira-se e sai andando, ouvindo ao longe seus penosos gritos, e à cada vez que andava iam ficando mais e mais abafados, ao chegar ao portão, acende seu cigarro e vai embora.
Imagens tiradas de: http://img1.mlstatic.com/venha-ver-o-pr-do-sol-lygia-fagundes-telles_MLB-O-2762598166_062012.jpg e http://www.crmariocovas.sp.gov.br/images/lyg/foto.jpg
sábado, 2 de março de 2013
Biográfia: Clarice Lispector

Aos 19 anos publica seu primeiro Romance chamado "perto do coração selvagem", e ganha o premio Graça Aranha.
Também em 1943 casa-se com o diplomata Mauri Gurgeu. Em 10 de Setembro de 1949 nasce seu primeiro filho Pedro, e em 1953 nasce seu outro filho, Paulo. Em 1958 se separa do marido e faz uma volta permanente para o Rio de Janeiro. Em 1962 ganha o premio Carme Dolores pelo livro "A maçã no escuro"
Em 1977 Clarice Falece, em um dia antes de seu aniversário, de câncer no ovário e foi enterrada no cemitério Israelita do Caju .
Imagem tirada de: http://panorama-direitoliteratura.blogspot.com.br/
2012/06/clarice-lispector-perto-do-coracao.html
Entrevista Clarice Lispector
Clarice Lispector, Ucraniana, nascida em 1920, casada com um diplomata Brasileiro, deu sua ultima entrevista para a TV Cultura no ano de 1977.
No vídeo, como se pode ver Clarice estava abatida e triste, pois estava combatendo o Câncer provavelmente causado pelo cigarro. E estava aparentando ter menos cabelo do que quando era jovem.
Ela se mostrava tímida , e ao mesmo tempo ousada, pois já criara muitos livros e contos de romance, historias infantis, contos adultos e cronicas.
Clarice se dizia que quando não escrevia , se sentia morta, então praticamente vivia para escrever. Sua rotina para alguns era cansativa, pois ela geralmente acordava as 4h da manhã, para começar a escrever. Ela se dizia amadora em suas produções, por apena escrever quando sentia vontade.
Eventualmente, ela mantinha contato com outros escritores tantos brasileiros quanto latins-americanos, e na entrevista por motivos dela, não quis dizer quais eram os seus mais queridos.
E infelizmente no mesmo ano desta entrevista, foi o ano de sua morte, causada pelo câncer.
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