Canção da tarde no campo
Caminho do campo verde
estrada depois de estrada.
Cerca de flores, palmeiras,
serra azul, água calada.
Eu ando sozinha
no meio do vale.
Mas a tarde é minha.
Meus pés vão pisando a terra
Que é a imagem da minha vida:
tão vazia, mas tão bela,
tão certa, mas tão perdida!
Eu ando sozinha
por cima de pedras.
Mas a tarde é minha.
Os meus passos no caminho
são como os passos da lua;
vou chegando, vai fugindo,
minha alma é a sombra da tua.
Eu ando sozinha
por dentro de bosques.
Mas a fonte é minha.
De tanto olhar para longe,
não vejo o que passa perto,
meu peito é puro deserto.
Subo monte, desço monte.
Eu ando sozinha
ao longo da noite.
Mas a estrela é minha.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Sweet Child O' Mine
Guns N' Roses
She's got a smile that it seems to me
Reminds me of childhood memories
Where everything was as fresh
As the bright blue sky
Now and then when I see her face
She takes me away to that special place
And if I stare too long
I'd probably break down and cry
Ohh! Ohh! Sweet child o' mine
Ohh! Ohh! Sweet love of' mine
She's got eyes of the bluest skies
As if they thought of rain
I hate to look into those eyes
And see an ounce of pain
Her hair reminds me of a warm safe place
Where as a child I'd hide
And pray for the thunder and the rain
To quietly pass me by
Ohh! Ohh! Sweet child o' mine
Ohh! Ohh! Sweet love of mine
Ohh! Ohh! Sweet child o' mine
Ohh! Ohh! Sweet child of mine
Ohh! Ohh! Sweet child o' mine
Ohh! Ohh! Sweet child o' mine
Where do we go
Where do we go now
Where do we go
Where do we go
Where do we go now
Where do we go now
Where do we go (sweet child)
Where do we go now
Where do we go now
Where do we go
Where do we go now
Where do we go
Where do we go now
Where do we go
Where do we go now, now, now, now, now, now, now, now
Sweet child
Sweet child o' mine
terça-feira, 7 de maio de 2013
Resumo "Ekoaboka"
A historia começa em 1972,quando um estudante de biologia chamado Léo, participou do Projeto Rondon na Amazônia fez um amigo chamado Babu, que após conviver com índios, para poder descobrir a cura da malária, e prometeu a si mesmo iria conseguir a vacina para a cura da doença.Muitos anos depois, durante as férias de verão, a família de Léo, junto com Babu, passou cerca de 3 meses na Amazônia, vivendo em um barco-casa, no meio da floresta. Então Léo e Babu aproveitara as ferias para se aprofundar na cura da Malaria.
Alex, filho de Leo com outra esposa que morrera quando Alex tinha 5 anos, passa por acontecimentos que o chama atenção, ele descobre e se encanta a cultura dos índios abakebira, que vê em um dia alguns indios fazendo um ritual em volta de uma grande arvore, que representava uma ligação entre a terra e o céu, a terra dos vivos e o céu das estrelas, que eram as pessoas já falecidas que caiam e voltavam para a terra em forma de pedra bicho ou humano.
Como Alex, Chantal, sua irmã devido ao casamento de sua mãe Marina com o pai de alex, Léo, passou por algumas mudanças, pois ela descobriu um novo amor, em um índio, chamado Catu. Então ela deixa de ser amarga para gentil, e de mimada para amorosa.
A uma contribuição de Tupã, Léo e Babu encontram a cura para a malária que era uma flor marrom que a mãe de Catu havia entregado para eles, pois era, com uma grande contribuição dos índios, que por um sinal de Tupã, levaram a eles uma flor marrom, que era o ingrediente que estava faltando.Marina, depois de desmaiar, por causa de um peixe eletrico é curada pela pajé da tribo abakebira, que pensa em dar um novo rumo á sua vida, pensa que ao invés de ser fotografa e tirar fotos dos outros, ela deveria criar seus próprios modelos no mundo da moda.
Alex, por ficar tãoencantado com a cultura que descobrira, decide ficar na tribo até Julho, pois gostaria de virar antropólogo,
Como os outros teriam que voltar, o amor entre Chantal e Catu é interrompido até o meio do ano, quando ela pretende voltar.
URL da imagem: http://www.livrariascuritiba.com.br/Imagens/Livros/Normal/LV227754_N.jpg
"Curumim Poranga"
Soneto feito a partir do texto "Curumim Poranga" de Neli Guiguier
"Curumim Poranga"
Estava na internet navegando
Quando me aparece um estranho
Dizia ser curumim Poranga de apenas 11 anos,
Então por sua historia fui me interessando
Com Poranga fui interagindo
E sarro de mim foi tirando
Dizendo que sua linguá indígena conhecia
E sem entender fui ficando
Então curumim me fez uma proposta
Escrevendo palavras em negrito
Mas apenas mandei meu "legal" como uma resposta
Seu texto foi escrevendo
A história de sua mãe foi revelando
E foi que percebi que outra língua descobri.
Síntese "Amor"
Em um dia Ana estava voltando de suas compras no mercado, e entrara num bonde, onde acontecem dois fatos diferentes. 1° Ela vê no bonde um deficiente visual mascando um chiclete, o que para ela era perturbador, pois ele parecia estar feliz e seguro do que fazia e do que iria fazer. 2° O bonde da uma freada brusca fazendo que sua sacola caísse no chão fazendo com que o ovo que comprara se quebrasse, o que representava um rompimento de sua rotina, e de sua fragilidade.
Mesmo tendo passado por esse acontecimentos, Ana aparentava não mudar, como se nada estivesse acontecido, pois voltara a sua rotina.
Quando chegara em casa e se depara com o seu marido, que a pega pela mão, ela se afasta "do perigo", então se sentia tão frágil pois ao ser conduzida pelo marido, sente-se segura, e que nada na vida a atingisse.
URL da imagem : http://diariodonordeste.globo.com/imagem.asp?Imagem=406445
Descobertas dos Índios
Soneto feito a partir do capitulo três do livro "Ekoaboka - jornadas na Amazônia"
Descobertas dos Índios
Os índios quando iam caçar,
Não pensavam em nos prejudicar,
Mas apenas em pegar
O tanto para se sustentar.
Depararam-se com algo diferente,
Um trator para começar,
Então fizeram uma nova procura
Para outras coisas encontrar.
Viram pessoas lá do oriente que nossas terras vieram invadir,
Trazendo suas serras mais potentes,
Para a mata destruir.
Mesmo com espírito da floresta seu Deus mais onipotente,
Não podiam fazer nada,
Mesmo com o ser mais experiente.
Lygia Fagundes Telles
Lygia Fagundes Telles (1923) é escritora brasileira. Romancista e contista, é a grande representante do pós-modernismo. É membro da Academia Paulista de Letras, da Academia Brasileira de Letras e da Academia de Ciências de Lisboa.O estilo de Lygia Fagundes Telles é caracterizado por representar o universo urbano e por explorar de forma intimista, a psicologia feminina.
Lygia Fagundes Telles (1923) nasceu em São Paulo, no dia 19 de abril de 1923. Filha de Durval de Azevedo Fagundes, advogado, passou sua infância em várias cidades do interior, onde seu pai era promotor. Sua mãe, Maria do Rosário Silva Jardim de Moura era pianista. Seu interesse por literatura começou na adolescência. Com 15 anos publicou seu primeiro livro, "Porão e Sobrado". Formou-se me Direito e Educação Física, na Universidade de São Paulo porém, seu interesse maior era mesmo a literatura.
Sua estréia oficial na literatura deu-se em 1944, com o volume de contos "Praia Viva". Casou-se com o jurista Goffredo Telles Júnior, com quem teve um filho. Divorciada, casa-se com o ensaísta e crítico de cinema Paulo Emílio Salles Gomes. Em 1982 foi eleita para a Academia Paulista de Letras. Em 1985, tornou-se a terceira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras. Em 1987 é eleita para a Academia das Ciências de Lisboa.
Entre os muitos prêmios que recebeu, destacam-se o Prêmio Afonso Arinos da Academia Brasileira de Letras, em 1949; o Prêmio do Instituto Nacional do Livro, em 1958; o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, por "Verão no Aquário", em 1965; o Prêmio Coelho Neto da Academia Brasileira de Letras, em 1973; o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do livro, com a obra "As Meninas", em 1974; o Prêmio Jabuti com a obra "Invenção e Memória", em 2001; e o Prêmio Camões recebido no dia 13 de outubro de 2005, em Porto, Portugal.
Texto retirado de:http://www.e-biografias.net/lygia_fagundes_telles/
URL da imagem retirada de:http://www.macassa.com.br/wp-content/uploads/2013/02/Ligia-Fagundes-Teles.jpg
Síntese "Feliz Aniversário"
No conto "feliz Aniversário" de Clarice Lispector, conta-se de uma família de laços fracos, que se reúnem para a comemoração do aniversário de D. Anita, que comemorava seus oitenta e nove anos.
Zilda, a dona da casa, arrumou toda a casa desde cedo para a chegada dos parentes e vizinhos, também arrumara a mesa onde encontrava-se balões, copos, guardanapos , e também onde D. Anita se encontrava, apenas observando todos se acotovelarem na hora da festa.
Todos da festa tentavam animar D. Anita, mas nenhum conseguira sucesso. O que também a mais desapontará foram os presentes, que só alguns trouxeram, e nos que traziam era objetos para a casa, não o que ela queria, que era objetos para usar em si ou para si.
Mas depois de um tempo D. Anita foi ficando esquecida, deixando-a em seu posto de observação.
O que ela mais observara, fora Zilda que havia bancado toda a festa e organizado ela por inteira, sem ajuda dos irmãos, ia de lá para cá, trazendo e levando comida para a cozinha, que nem ao menos ninguém se ofereceu para ajudar.
Cansada de toda a situação D. Anita cuspiu no chão, o que deixou todos da festa impressionados, pois não era coisa que ela fazia, impressionada também Zilda briga com ela, que não ligou para nenhuma palavra dita, apenas em falar rudemente com sua neta, a quem havia pedido vinho, o que acabou interrompendo a festa. Assim felicidade da festa, como o bolo, desandou.
Apressados os irmãos, foram se despedindo, e pela sua angustia um deles deixou para ela um comentário desagradável, dizendo apenas "até o ano que vem".
Zilda, a dona da casa, arrumou toda a casa desde cedo para a chegada dos parentes e vizinhos, também arrumara a mesa onde encontrava-se balões, copos, guardanapos , e também onde D. Anita se encontrava, apenas observando todos se acotovelarem na hora da festa.
Mas depois de um tempo D. Anita foi ficando esquecida, deixando-a em seu posto de observação.
O que ela mais observara, fora Zilda que havia bancado toda a festa e organizado ela por inteira, sem ajuda dos irmãos, ia de lá para cá, trazendo e levando comida para a cozinha, que nem ao menos ninguém se ofereceu para ajudar.
Cansada de toda a situação D. Anita cuspiu no chão, o que deixou todos da festa impressionados, pois não era coisa que ela fazia, impressionada também Zilda briga com ela, que não ligou para nenhuma palavra dita, apenas em falar rudemente com sua neta, a quem havia pedido vinho, o que acabou interrompendo a festa. Assim felicidade da festa, como o bolo, desandou.
Apressados os irmãos, foram se despedindo, e pela sua angustia um deles deixou para ela um comentário desagradável, dizendo apenas "até o ano que vem".
URL da imagen:http://img526.imageshack.us/img526/2549/aniversario8ls3.gif
Influências Indígenas
A partir de uma busca pelo livro "Os índios do Brasil", conclui que apesar de muitas tribos indigenas estarem desaparecendo, ainda existem muitas que mantem suas culturas e seus costumes.
Muitas pessoas sem saberem, não percebem o quanto os indios influenciaram na nossa lingua, e o tanto da presença indigena à nossa volta.
Muitas das palavras que usamos no nosso cotidiano, vem de suas origens como comidas. Como exemplo as palavras Tapioca, Pipoca, Cural e a fruta Buriti.
Os indios tambem passaram para nós as palavras Sabiá que é um passaro muito conhecido, jacaré, maloca, araponga, entre outros.
Por isso temos que procurar nossas origens pois existem muitas palavras que enfluenciaram nossa lingua.
URL da imagem:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqQWABdsbOrO1hSD1QjV_5AlQQ0C7_2gvKWq8HAyLTGHg6O4W9YpwkAtYv_KpAnRwoT6gDoAPiztIFup-Od_vYDG3KQGLDqFrQchzsORyUxvCqvLyam4RPi3f_kfwgc-N3wgvQ2CQoAFE/s400/imagesCAT9UTE2.jpg
Síntese "As Cerejas"
No conto "As Cerejas", de Lygia Fagundes Telles, Fala-se sobre uma moça (narradora), que morava com sua Madrinha, a empregada e seu primo.
Certo dia a sua Tia Olivia chega de visita, sem ao menos avisar. Ela era uma mulher elegante, bem vestida, e usava um grande decote com um colar de cerejas.
A garota sem admitir em nenhum momento, que estava apaixonada pelo seu primo Marcelo. Mas um dia à noite acaba a luz, então sua madrinha pede que ela leva-se uma vela para os outros quartos, mas por um momento, vê pela claridade de um relâmpago, o corpo de Marcelo entrelaçado com o de sua tia Olivia.
A garota que entrara em choque com o que tinha visto. Por isso chora por semanas seguidas, então preocupados com seu estado confundem e pensam que estava com sarampo.
Depois de passado essas semanas seu primo Marcelo vai embora sem ao menos se despedir, e depois de alguns dias sua Tia também vai embora deixando suas cerejas de recordação para a menina.
Depois de alguns anos passados recebem a noticia de que Marcelo havia morrido, ao cair de um cavalo.
URL da imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHkCh9a68BNZ2Jf-9eFNLsa6y2gR-oZiJSn6CtvUcNk2Doa53CZXtvfqxU9BEXY38EMV3_sLZ2WDrNIAtpLC_Q8YpN7PeA6LgGZLZGrvVI2k2qGrmUSTHpjOwMMeGFVFFGWu1LlDWTa16V/s400/oo.jpg
Síntese "A Galinha"
Esperta, a galinha foge, voando desengonçada para o telhado do vizinho, e começa a correr ligeiramente, mas com uma parada para um descanso é apanhada.
Então já na cozinha, sem esperar, a galinha bota um ovo, então a menina que tudo vê, grita falando que a galinha não queria nenhum mal, pois havia botado um ovo. E logo o homem disse que se matassem a galinha nunca mais comeria as galinhas de domingo. Por fim sobreviveu.
A partir deste dia a galinha virou a Rainha da casa, e quando não a davam atenção, ela fugia para ser apanhada de volta. Até que não era de se esperar, mataram-a e comeram-a.
URL da imagem: http://vendavaldasletras.files.wordpress.com/2008/12/galinhacibelidocarmo.jpg
domingo, 5 de maio de 2013
Pensamentos - Martin Luther King
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
Martin Luther King
"O que vale não é o quanto se vive...mas como se vive..."
Martin Luther King
"Prefiro ser feliz, embora louca, do que viver infeliz em são conformismo."
Martin Luther King
"Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo."
Martin Luther King
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